Segundo, Hans Selye, conhecido como o pai da estressologia, só quem está morto não tem stress. Dizia ele que o stress é parte inerente do viver e que é necessário aprender a lidar de forma eficaz com os desafios bons e maus do decorrer da vida (Selye, 1956, 1974). Embora seja impossível eliminar os estressores do dia a dia, está dentro da capacidade humana aprender e praticar estratégias de manejo das tensões que possibilitem uma vida mais tranquila e de melhor qualidade. É esta a parte mais otimista do estudo do stress: a ideia de que todos, independentemente de idade, sexo ou condição econômica, podem, a qualquer momento, aprender a lidar melhor com as tensões da vida.
No livro “Relacionamentos interpessoais no século XXI e o stress emocional”, que é dirigido a psicólogos e a outros profissionais da área da saúde mental, bem como àqueles que sejam leigos da ciência, mas experientes cientistas da sua própria vida e de seus conflitos interpessoais. Os autores reuniram os principais temas causadores de stress emocional, como a influência social no estilo de vida, os relacionamentos interpessoais na adolescência, entre pais e filhos, na família, nos ambientes virtuais (ciberespaço), no namoro e na empresa, encerrando com um capítulo sobre as relações interpessoais e o combate diário do stress. Enfim, um livro extremamente necessário para a compreensão do stress emocional nas relações interpessoais no século XXI, que foram se transformando, com novas demandas surgindo, com a capacidade para tolerar diminuindo e, consequentemente, com o stress aumentando.
Livro dispõe de formulários digitais.
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