Alfabetização para o Aluno com Deficiência Intelectual
A presente obra é fruto da longa experiência da autora no ensino com alunos que apresentam deficiência intelectual, ou déficit cognitivo. É uma opção para o ensino da leitura e escrita, que seja adequada à realidade desses alunos, tendo como base partir do nível em que o aluno se encontra para realizar a aprendizagem e, assim, construir, passo a passo, suas novas aquisições. O grande mérito da Autora é mostrar que o ensino da linguagem escrita, especialmente para esse tipo de aluno, não pode ser um fim em si mesmo, só para que ele tenha acesso ao conhecimento, mas primordialmente um meio para possibilitar modificações mais amplas no seu repertório comportamental, contribuindo para que ele melhore a sua autoestima, de modo geral baixa, em decorrência do modo preconceituoso como tais alunos costumam ser tratados pelo comum das pessoas. O Programa proposto na presente obra, além de ampliar o vocabulário do aluno com deficiência intelectual e sua linguagem, lida também com a competência linguística e fonética, favorecendo a fala e a sua melhor articulação. Por tais significativas contribuições, trata-se de obra importante para todo professor, psicopedagogo, psicólogo e demais profissionais que lidam com alunos com deficiência intelectual.
Matemática Para O Aluno Com Deficiência Intelectual
Na presente obra, a Autora apresenta uma programação de ensino que foi submetida à pesquisa, por muitos anos, e mostrou-se como uma eficiente opção para o ensino da iniciação matemática para o aluno com deficiência intelectual, ou déficit cognitivo.
Tem como objetivo familiarizá-lo com quantidades observáveis na vida prática e, por meio de procedimentos adequados, favorecer o seu processo de análise/síntese, tão importante tanto para as aquisições da leitura/escrita como para a contagem dos números.
A matemática ensinada para o aluno com deficiência intelectual pode ser chamada de “a ciência dos números sensíveis”, ou seja, os números um, dois, três, quatro… devem ser tidos como “coisas” palpáveis antes que grafias abstratas dos numerais; a ideia do número deve preceder sempre o símbolo, assim como a criança primeiro fala as palavras antes de saber lê-las.
Essas e outras contribuições apresentadas nesta Obra decorrem de constante prática da Autora no ensino com esse tipo de aluno. Prática que foi submetida a constantes avaliações, de modo que o método empregado pode ser considerado aprovado e recomendável para os que necessitam lidar com alunos com deficiência intelectual, principalmente professores, psicopedagogos e psicólogos.
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