O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo “normalizado” pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
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Sumário:
O que é transtorno alimentar restritivo/evitativo?
Principais dificuldades ao trabalhar com evitação alimentar
Utilizando o baralho
Referências
Anexos
Público-alvo: Crianças a partir de 4 anos, adolescentes e adultos com diagnóstico de TARE ou que precisam de ajuda psicológica para limitar o consumo de alimentos não saudáveis, que têm necessidade de mudança de hábitos alimentares, baixo repertório alimentar, medo de comer ou mesmo falta de interesse pelos alimentos.
Autoras:
Ana Carla Gameleira
Psicóloga clínica. Psicoterapeuta cognitivo-comportamental pelo Beck Institute, Estados Unidos. Terapeuta do esquema pelo Instituto de Educação e Reabilitação Emocional (Insere). Especialista em terapia cognitivo-comportamental na infância e adolescência pelo Instituto de Terapia Cognitivo-comportamental (InTCC) e em transtornos alimentares pela Universidade de Araraquara (Uniara). Possui formação em terapia cognitivo-comportamental pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) e formação em terapia do esquema na infância e adolescência pelo ISTK, Alemanha. Educadora parental em disciplina positiva pela Positive Discipline Association (PDA), Estados Unidos. Professora de pós-graduação em terapia cognitivo-comportamental no Centro Universitário CESMAC, Universidade Estácio de Sá e em cursos na área. Idealizadora do projeto Psicologia em Destaque.
Lívia Rodrigues
Psicóloga clínica infantil. Pós-graduada em terapia cognitivo-comportamental pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa (CINTEP). Possui formação em terapia de esquemas pela Wainer Psicologia. Mentora da Terapia Alimentar. GET Permission Approach. Terapeuta SOS APPROACH. Professora de pós-graduação em psicologia cognitivo comportamental na infância e adolescência no Centro Universitário de João Pessoa (Unipe).
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